segunda-feira, 27 de junho de 2016

Medidas de Segurança nos Eventos Populares

Além do carnaval que é o maior evento realizado em nosso País, com seus ritmos populares regionais tais como: Bumba Meu Boi, Maracatu, Axé, Frevo, Escolas de Samba entre outros, temos no dia-a-dia em todos os municípios do nosso Estado, muitas eventos, manifestações culturais e shows de todo tipo e também os festejos juninos outro evento verificado no nordeste que ocorre da Bahia até o Maranhão, festa típica regional com costumes do seu povo, com realização de quadrilhas, fogueiras, arraias juninos, vasta culinária e bastante forro. É de competência das Prefeituras Municipais, o dever de fiscalizar, vistoriar e inspecionar todos estes eventos populares utilizando profissionais comprovadamente competentes para tal finalidade seja através da incorporação em seu quadro técnico de profissionais através da contratação por concursos, de Engenheiros e Técnicos da área de Segurança do Trabalho ou realizando convênios com outras instituições, a exemplo do CREA e Corpo de Bombeiros, promovendo a  FIP – Fiscalização Integrada Preventiva – com o objetivo de promover segurança dos foliões, turistas e população local através da realização de vistorias técnicas ações fiscalizatórias dos camarotes, trios elétricos, arquibancadas, carros de apoio, palcos, casas de eventos e sambódromos e também fazer o monitoramento sonoro  para que  não se ultrapasse acima dos limites de tolerância previstos na Normas Regulamentares e Lei de Poluição Sonora vigente local e que  assim possa sempre ter eventos com bastante segurança, planejamento e organização. 

segunda-feira, 13 de junho de 2016

Transporte urbano coletivo

Salvador e região metropolitana:
Nos veículos das empresas responsáveis pelo serviço de transporte de passageiro, diariamente os condutores e passageiros estão expostos a barulhos e ruídos provenientes dos motores  destes veículos, que estão localizados na sua dianteira (frente), onde persiste incômodo.
Consequetemente por uma frota antiga e reformada, os condutores não conscientizaram ainda quanto ao uso do EPI- equipamento de proteção individual e abafador para sua atividade de trabalho e também aos riscos ergonômicos quanto às cadeiras de assento. 
Sugestão: treinamento e capacitação em prol destes profissionais, perante a preservação da sua saúde e integridade física do trabalhador.

Aloísio Sacramento

Engenheiro Agrônomo / Engenheiro de Segurança do trabalho